No piso do restaurante as coisas também não iam melhores! Rihanna, que raramente chorava desatou numa choradeira tal que mal conseguia respirar. Porém, entre a ideia de chorar no ombro do seu namorado ou ir para casa de tão humilhante que tinha sido o jantar ela disse:
- Desculpa Tom - ela tinha-se levantado e o Tom seguia o que fez com que ela recuase um passo - Agradeço-vos por tudo - olhou também para os G's que soltavam um de nada muito silencioso no meio do sorriso - E desculpem, eu não queria isto. Não agora, não nunca - acabou por confessar - Mas agora está na hora de ir para casa pôr a cabeça no lugar.
Precipitou-se para a saída mas foi logo agarrada por Tom que a envolveu num terno abraço - Temos um quarto neste maravilhoso hotel, gatinha - os olhos do Tom brilhavam e o piercing mexia levando-a a pensar de outra forma que ele não esperava.
- Tom, não! - as palavras fluíram-lhe meigamente da garganta, ela sabia que se fosse noutra situação o tinha esbofeteado.
- Linda, linda não é isso! - apressou-se a explicar-lhe enquanto passava a mão pelos cabelos sedosos dela - Vamos para o nosso quarto, tomas um banhinho sozinha - ela riu-se desta afirmação - e depois, quando estiveres mais calma, podes desabafar comigo o que quiseres.
Ela gostou da ideia e subiu guiada pelo Tom que mantinha a sua mão na anca dela.
Entraram no quarto onde as roupas de Tom já estavam organizadas nas várias gavetas e prateleiras. Ele aprontou-se a escolher uma t-shirt que pousou no cimo da cama:
- Tomas um banhinho de água quente para relaxares e depois metemo-nos os dois muito aconchegadinhos na caminha - ele tinha-se aproximado dela que ainda se mantivera perto da porta e roçara o nariz dele no dela - a fazer o que quiseres.
- Obrigada! - um sorriso enorme desenhou-se na sua cara fazendo parecer, por breves instantes, que as lágrimas quase secas no seu rosto eram de alegria.
- Eu vou sair para te deixar mais á vontade e para tomar um café, volto daqui a... - declarou ele em jeito de pergunta.
- Quarenta e cinco minutos - ela beijou-o abrindo-lhe a porta e já estava ele quase a entrar no elevador quando lhe disse - não fumes, detesto esse hálito - o tom dela era tão casual que ele acabou por respeitar, não como uma ordem, mas como um pedido.
O interesse dele era mais do que puramente um café, ele queria falar com o irmão. Ia mesmo pedir á recepcionista para ligar para o quarto dele quando ouviu:
- Tom! - felizmente era o Bill - Ainda bem que te encontro, queria mesmo falar contigo!
Pareciam temer ligeiramente o outro mas quando passaram ao lado do restaurante e viram dois jovens bem divertidos e com a toalha toda suja apenas se juntaram a eles.
- Então, ainda por aqui? - perguntou Bill que se tinha instalado confortavelmente numa cadeira pertencente á mesa.
- Não te esqueças de que a conta está no vosso nome! - disse Georg rindo abertamente esquecendo o pedaço de marisco que ainda estava na boca.
Bill fitou toda aquela comida - caviar, marisco, as melhores carnes - com os olhos um bocado enervados mas prosseguiu: - Bom, não interessa.
- O meu maninho faz outro desfile e paga-vos dez jantares destes! - todos se riram da piada do Tom mas o Bill queria falar mas a sério.
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Olá,
Espero que tenham tido uma boa passagem de ano.
Nós vamos tentar postar 1 vez por semana, se tivermos os comentários todos, é claro.
Beijos, Luísa
obrigado (pelo elogio a minha historia), eu vou continuar talvez para a semana
ResponderEliminarsim li, ta super gira :) tens de continuar... eu ainda so li ate ao capitulo 5... mas tou a adorar
ResponderEliminarlindoo *-*
ResponderEliminaro Tom todo fofinho, é de admirar (;
mais ! :3
postem ^^
Olha os meninos a aproveitarem-se dos "meus" gémeos!! Tadinhos xDD
ResponderEliminarLindoo
Beijinho